sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Sinto o peito dilacerado
em urgências de ti
Grito, clamo
O silencio é profano
Percorre o eco em mim
A voz embargada
A dor
O nada!
Ai a dor!
O desespero
A agonia
Só o meu grito
O meu silêncio
A noite
Solidão
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